terça-feira, 18 de janeiro de 2011

A obra o mestre e o poeta


A obra o mestre e o poeta
 


Vi nossas praças chorando...
O cavaleiro em seu galope com sua capa preta á gritar, clamando...
Percorrendo todas as praças e jardins...
Anunciando que o mestre se foi...
E ao anunciar, nossas arvores, nossa fauna, nossas praças e jardins, gritavam em um só coro.

E diziam

Agradeça ao nosso mestre!

Pois nós, árvores, praças e jardins nos sentirmos tão embelezada!
Que ao longo dos anos inúmeros namoros se firmaram, casaram se e tudo se iniciou aqui sentado á observar, trocando carinhos e confidencias.
Decisões importantes foram tomadas diante da beleza de nossas praças que elevou o nome da nossa terra...
Progressos chegaram ao observar a riqueza das obras, nos credenciava de cidade pacata, ordeira, hospitaleira...

Agradeça ao nosso mestre!

Pois suas obras nos deram, mas vida e nos sentimos, mas arvores, damos fruto e florescemos muito, mas...
E diga a nossa gente que só somos belas por está diante das obras desse mestre...
Se não!
Já o teria nos cortado...


A homenagem que trago São Felix, retrata o grito do abstrato das coisas.
Que se pudessem manifestar sem duvidas diria o que o meu imaginário percebeu... 

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segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

APENAS EU


Quando há sentimentos a escrita torna se uma arte

Que bom seria se soubesse que te amei calado seria de encantar meus olhos a brilhar se por ti fosse amado
Não chorarias calado
Se soubesse o quanto a Minh’ alma acalenta  meu coração aflito
Socorreria eu...
Apenas escrevo o que manda o meu coração e este sem razão busca tanto o querer
Mas se ao menos eu fosse desejado ou um pouquinho cobiçado
Que bom seria eu...
Se soubesse quanto a Minh´ alma acalenta meu coração aflito
Socorreria eu...
Apenas escrevo o que manda o meu coração e esse sem razão busca tanto o querer.
 Pois acordo todos os dias com o som da sua voz e quando olho pro lado vejo você do meu lado.
Há anos que não vivo sozinho amor.
Apenas eu...
Te amando calado.


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Cai o silencio...






Cai o silencio reflete na alma a saudade que não se cala...
Os choros anunciam a alma que lava de alguém que eu tanto amava
Cai o silencio...                          
É profundo,doe tanto...
Mas ficam as lembranças dos beijos e caricias
Desejos e encontros. 
Aprendi a andar compassado sempre continuo.
Nunca demais...
Cai o silencio doe tanto...
E do meu pensamento você não sai...
Cai o silencio...

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Faz isso não...

Ohhh, amor...
Faz isso não!
Não mim deixe só
Pois só de pensar!
Minhas pernas se põem a tremer...
E os meus sentidos todos se vão pro mesmo lugar...
Pra abrigar esse coração que só sabe te amar...
Que não te faz sofrer...
Faz isso não!
Não mim deixe só...
Tua ausência faz a presença, mas constante em minha vida...
Chega dá uma, dor no peito, um aperto, minha alma não vai aguentar...
Faz isso não! Não mim deixe só...

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Maior idade

Ainda garoto beijava,

Corria e escondia...

Ate que um dia percebi ,
 
O que o coração e a alma, queriam.
Tanto afago assim.
Que os outros sentidos já correspondiam.
À sensação era tão gostosa...

Que me vi fazendo amor.

Com palavras...
 
Até que um dia descobrir você!
Agora me sinto á vontade...

Pra expressar o que sinto.

E vejo diante de novos tempos
 
Que você é amor...
A mulher que tanto amo...

José Mauro Sousa Moreira

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Noite de sonhos...



A certeza que trago, carrego no peito.
O amor que sinto chora de saudades
Procuro refugio inundado de amor
Coração se cala de tanto desejo
Invade o meu ser...
Roubam a minha paz.
Devora a Minh’ alma
Procuro refugio inundado de amor
Coração se cala de tanto desejo
Corro pro teus braços
Cheio de encantos
Suplico por um olhar de amor
Nessa noite de sonhos...

José Mauro Sousa Moreira

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Ao mestre...



Vejo-te em cada esquina
No contorno das praças
Na linha da vida
No reflexo do tempo
Em cada curva, um encanto...
Obras e sentimentos
Que nos envolve aos tempos
E só há raros lugares a se publicar
Esses tipos de obras e sentimentos
Na alma e no coração
Dai, ficam cravadas e eternizadas...
Ao longo dos tempos
E como marco para as gerações...
Dedicado á
 Júlio de Sousa Barbosa
(São Felix)

José Mauro Sousa Moreira

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