terça-feira, 18 de janeiro de 2011
A obra o mestre e o poeta
A obra o mestre e o poeta
Vi nossas praças chorando...
O cavaleiro em seu galope com sua capa preta á gritar, clamando...
Percorrendo todas as praças e jardins...
Anunciando que o mestre se foi...
Anunciando que o mestre se foi...
E ao anunciar, nossas arvores, nossa fauna, nossas praças e jardins, gritavam em um só coro.
E diziam
Agradeça ao nosso mestre!
E diziam
Agradeça ao nosso mestre!
Pois nós, árvores, praças e jardins nos sentirmos tão embelezada!
Que ao longo dos anos inúmeros namoros se firmaram, casaram se e tudo se iniciou aqui sentado á observar, trocando carinhos e confidencias.
Decisões importantes foram tomadas diante da beleza de nossas praças que elevou o nome da nossa terra...
Progressos chegaram ao observar a riqueza das obras, nos credenciava de cidade pacata, ordeira, hospitaleira...
Agradeça ao nosso mestre!
Pois suas obras nos deram, mas vida e nos sentimos, mas arvores, damos fruto e florescemos muito, mas...
E diga a nossa gente que só somos belas por está diante das obras desse mestre...
Se não!
Já o teria nos cortado...
E diga a nossa gente que só somos belas por está diante das obras desse mestre...
Se não!
Já o teria nos cortado...
A homenagem que trago São Felix, retrata o grito do abstrato das coisas.
Que se pudessem manifestar sem duvidas diria o que o meu imaginário percebeu...